Segunda mulher a presidir o principal órgão estudantil do Chile, conhecido como Federação de Estudantes da Universidade do Chile (Fech), e integrante da Juventude Comunista Chilena, Camila Vallejo é símbolo mundial do movimento estudantil. Matéria publicada na edição desta semana de Carta Capital.
Por The Observer/Carta Capital
Enquanto o sol da tarde de sexta-feira descia em direção ao horizonte, alguns estudantes da Universidade do Chile jogavam pingue-pongue ou futebol e casais descansavam e se beijavam ao último calor do dia. Mas outros tinham questões mais sérias na cabeça: a rebelião estudantil extremamente popular que transformou a agenda política do país. E para muitos dos manifestantes envolvidos e os que simpatizam com seus objetivos a face da rebelião é Camila Vallejo. Em um auditório em um porão, um grupo de 60 líderes estudantis planejava os próximos passos de sua revolução incipiente pela educação universitária gratuita, com Camila no centro do palco. Leia mais.
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