A cobrança abusiva teria começado em 2008, quando a AES Eletropaulo realizou a troca dos relógios de medição nas casas da região. Com os equipamentos novos, os moradores dizem que as tarifas saltaram de R$ 15 ou R$ 20 mensais para R$ 100, R$ 150 e R$ 200, em média.
O rapaz da Eletropaulo veio ontem aqui cortar a minha luz, mas eu peguei a vassoura e o coloquei para correr. Daí ele escreveu no papel que o morador estava ausente e foi embora.” Esta fala de uma moradora da comunidade Promorar Jardim Julieta, na zona norte de São Paulo, serve para resumir a revolta da população local com a AES Eletropaulo, concessionária privada que distribui a energia elétrica na Grande São Paulo.
A maior parte das famílias reclama do valor das contas de luz, que, segundo elas, não condiz com o consumo nas casas pequenas e simples do bairro. O mesmo ocorre na vizinha favela do Violão, ainda mais pobre do que o Jardim Julieta. Nos dois locais, o problema parece ser generalizado. A conta de luz e as pelejas com a Eletropaulo são os assuntos mais comentados nas ruas e vielas estreitas das comunidades. Leia mais
A maior parte das famílias reclama do valor das contas de luz, que, segundo elas, não condiz com o consumo nas casas pequenas e simples do bairro. O mesmo ocorre na vizinha favela do Violão, ainda mais pobre do que o Jardim Julieta. Nos dois locais, o problema parece ser generalizado. A conta de luz e as pelejas com a Eletropaulo são os assuntos mais comentados nas ruas e vielas estreitas das comunidades. Leia mais
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