Comparada à canalização convencional, iniciativa é até 20 vezes mais econômica e dispensa a remoção de famílias que vivem à margem dos córregos.
Por Aline Nascimento - Portal Linha Direta
Revitalizar córregos sem remover famílias por um custo até 20 vezes menor. Assim funciona a Revitalização de Fundo de Vale - iniciativa pioneira da Prefeitura Municipal de Guarulhos. Os 14 bairros já foram beneficiados pelo projeto escolhidos com base nas decisões do Orçamento Participativo Municipal.
O sistema de drenagem urbana se diferencia dos métodos convencionais porque canaliza apenas as águas poluídas em sua vazão mínima. “Tradicionalmente a engenharia mistura as águas, mas para que canalizar água de chuva? Aqui canalizamos apenas águas de tempo”, explica o assessor da Secretaria de Obras Carlos Campos.
O ponto alto da iniciativa é a dispensa de maquinário pesado, fator que evita a remoção das famílias que vivem à margem do córrego. Ação que na opinião do prefeito petista, Sebastião Almeida, melhora a autoestima de toda a população. “No conceito popular a ideia é esconde o córrego, colocar uma parede de concreto de um lado, do outro e, se possível, uma por cima como se fosse uma sepultura. Queremos mostrar é que é possível revitalizar”, avalia.
A etapa atual das obras está concentrada no córrego Cocaía, na Vila Flórida. Parte das 1.200 famílias que viva em situação irregular naquele trecho foi transferida para um conjunto habitacional da Companhia de Habitação e Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Leia mais.
O sistema de drenagem urbana se diferencia dos métodos convencionais porque canaliza apenas as águas poluídas em sua vazão mínima. “Tradicionalmente a engenharia mistura as águas, mas para que canalizar água de chuva? Aqui canalizamos apenas águas de tempo”, explica o assessor da Secretaria de Obras Carlos Campos.
O ponto alto da iniciativa é a dispensa de maquinário pesado, fator que evita a remoção das famílias que vivem à margem do córrego. Ação que na opinião do prefeito petista, Sebastião Almeida, melhora a autoestima de toda a população. “No conceito popular a ideia é esconde o córrego, colocar uma parede de concreto de um lado, do outro e, se possível, uma por cima como se fosse uma sepultura. Queremos mostrar é que é possível revitalizar”, avalia.
A etapa atual das obras está concentrada no córrego Cocaía, na Vila Flórida. Parte das 1.200 famílias que viva em situação irregular naquele trecho foi transferida para um conjunto habitacional da Companhia de Habitação e Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Leia mais.
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