Votação da resolução será realizada no próximo encontro do Diretório
Por Cecilia Mantovan e Aline Nascimento - Portal Linha Direta
Durante reunião de Diretório do PT-SP neste sábado (17), os membros discutiram o roteiro de resolução sobre conjuntura política. Ficou definido que o documento será novamente debatido em reunião da Executiva Estadual e submetido à votação no próximo encontro do Diretório. Outro assunto amplamente discutido foi o quadro eleitoral para as eleições 2012.
Além dos membros, do presidente do PT-SP, Edinho Silva, e do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, estiveram presentes o vereador da Capital Francisco Chagas, deputado estadual e Secretário de Organização do partido João Antonio, deputado estadual Antonio Mentor, deputada federal Janete Pietá e o senador Eduardo Suplicy.
Edinho Silva destacou a necessidade de esclarecer à militância que há diferença na postura adotada pelo Governo Dilma e o PT – ponto levantado essa semana em função da assinatura do termo que liberou verbas tanto do Governo Federal, quanto do Estado, para as obras do trecho Norte do Rodoanel. “A Dilma pensa do ponto de vista da governabilidade, e está certa em pensar assim. Quem perde discurso de oposição em São Paulo é o [governador Geraldo] Alckmin. Em síntese, a essência do governo dele é a mesma do Serra, mas é um projeto diferente que ele tenta construir agora”.
Posicionamento esse que, de acordo com o presidente estadual, vai exigir um esforço ainda maior da militância petista nas próximas eleições. “Isso vai exigir do PT mais capacidade para mostrar que o nosso projeto é diferente. Mostrar que governo do Alckmin constrói uma imagem diferente, mas que ação deles é conservadora. Não basta apenas ter um discurso radicalizado”, complementa.
Antonio dos Santos, coordenador do GTE (Grupo de Trabalho Eleitoral), fez um breve balanço da organização nos municípios para as eleições do próximo ano. “Estamos traçando estratégias para os municípios de acordo com a quantidade de habitantes. Nossa meta é fazer o maior número possível de prefeitos e vereadores”, informou. Leia mais.
Além dos membros, do presidente do PT-SP, Edinho Silva, e do ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, estiveram presentes o vereador da Capital Francisco Chagas, deputado estadual e Secretário de Organização do partido João Antonio, deputado estadual Antonio Mentor, deputada federal Janete Pietá e o senador Eduardo Suplicy.
Edinho Silva destacou a necessidade de esclarecer à militância que há diferença na postura adotada pelo Governo Dilma e o PT – ponto levantado essa semana em função da assinatura do termo que liberou verbas tanto do Governo Federal, quanto do Estado, para as obras do trecho Norte do Rodoanel. “A Dilma pensa do ponto de vista da governabilidade, e está certa em pensar assim. Quem perde discurso de oposição em São Paulo é o [governador Geraldo] Alckmin. Em síntese, a essência do governo dele é a mesma do Serra, mas é um projeto diferente que ele tenta construir agora”.
Posicionamento esse que, de acordo com o presidente estadual, vai exigir um esforço ainda maior da militância petista nas próximas eleições. “Isso vai exigir do PT mais capacidade para mostrar que o nosso projeto é diferente. Mostrar que governo do Alckmin constrói uma imagem diferente, mas que ação deles é conservadora. Não basta apenas ter um discurso radicalizado”, complementa.
Antonio dos Santos, coordenador do GTE (Grupo de Trabalho Eleitoral), fez um breve balanço da organização nos municípios para as eleições do próximo ano. “Estamos traçando estratégias para os municípios de acordo com a quantidade de habitantes. Nossa meta é fazer o maior número possível de prefeitos e vereadores”, informou. Leia mais.
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